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Ano novo, vida nova?

Perceber que muitos projectos ficaram pelo caminho será suficiente para despertar em si a vontade de refazer planos para o novo ano, como por exemplo, gozar as férias que teve de adiar, cumprir o encontro com alguém que não vê há muito, comprar o vestido, o fato, a aliança ou os brincos entre outros acessórios e outras coisas que a pandemia lhe negou?

Apesar de a vacina ter já começado a ser administrada, o mundo continua cercado pela pandemia da Covid-19, assim, no nosso entendimento, qualquer projecção que possamos fazer para o futuro pode não corresponder ao que efectivamente todos almejamos, mesmo sabendo que a mudança no calendário é sempre um enorme estímulo para começar tudo de novo.

Em nossa opinião, mais importante do que aquilo que perspectivamos para o futuro próximo é termos noção de que não há certeza de que 2021 vai ser mais risonho e mais promissor do que 2020, isto porque, como bem sabemos, a pandemia da Covid-19, uma experiência única pela qual nunca tínhamos passado, provocou mudanças muito significativas nas sociedades, desde logo novas rotinas, novos hábitos, novas tendências e, consequentemente, novos cenários, ou seja, alterou literalmente a vida de todos nós.

Neste contexto, 2020 vai ficar para sempre marcado não só pela forma como um vírus inesperado e desconhecido expôs desigualdades, mas também por demonstrar a nossa fragilidade colectiva que fez com que muitos de nós perdêssemos a confiança em nós mesmos e até na própria comunidade científica.

É com base em tudo isto que necessitamos de considerar as lições que 2020 nos deu e, ao mesmo tempo,  precisamos de pensar sobre o que poderemos esperar de 2021.

A questão que se coloca é saber se o mundo pós-vacina vai ser muito diferente, como tanta gente preconiza.

Naturalmente ninguém sabe, mas, temos uma noção clara de que o mundo anterior à pandemia não existe mais.

Apesar disso, esperamos que daqui para a frente possamos todos encarar uma nova realidade, um novo estilo de vida sem distanciamento físico/social que não nos prive de direitos individuais como aconteceu em determinados períodos de 2020 e que nos obrigou nomeadamente a uma mudança no consumo, um factor determinante para a vertiginosa aceleração das compras à distância e uma tendência que a nosso ver irá permanecer nos anos vindouros, isso porque, segundo estatísticas recentes, há cada vez mais pessoas a optarem por fazer compras pela internet.

Quer dizer, as empresas tiveram necessariamente de redobrar a atenção em relação ao enorme impacto que a pandemia causou no procedimento do consumidor que assim se viu obrigado a inverter a sua rotina de compras e a sua forma de consumir, como por exemplo, ir ao shopping, ao supermercado ou a uma loja específica ou de comércio tradicional.

Na verdade, estamos claramente na presença de uma alteração de hábitos de consumo de uma determinada classe social, provocada por um vírus mortífero que tem causado tristeza, desespero e morte por todos os cantos do mundo.

Assim, depois de um ano extremamente difícil e com um futuro próximo pouco claro, fazemos votos para que os governantes mundiais assumam uma importância decisiva principalmente na vida de milhões de pessoas que pagaram com  dores e sofrimentos uma pandemia que assolou todo o planeta.

Como é óbvio, é sempre muito difícil fazer previsões sobre o que quer que seja, por isso mesmo resta-nos confiar na ciência, nos seus agentes e sobretudo na infalibilidade de uma inevitável vacina que ponha fim ao maior flagelo das primeiras décadas do século XXI.

Concluindo: 2020 não foi fácil para ninguém mas, pelo que vamos lendo e ouvindo, as expectativas para 2021 são bastante optimistas.

Vai ser melhor?

Pelo menos é o que desejamos, até porque, é nossa convicção que tão importante como a vacina-covid é assegurar de modo consciente e responsável que o país não volta a paralisar!