Anel de noivado e Aliança de Casamento
No artigo de hoje vamos falar de algumas tradições do anel de noivado e da aliança de casamento, como se sabe, dois importantes eventos que marcaram presença em diversas épocas da história da humanidade.
É sabido que os casais de hoje têm a perfeita noção de que quer o noivado quer o casamento são as etapas mais importantes para uma vida, oficialmente, a dois.
Antes, porém, importa dizer:
Vivemos maioritariamente num tempo moderno e desenvolvido, nada que se pareça com os tempos de antigamente.
Neste novo tempo, grande parte dos casais não se apega facilmente aos bens e valores materiais.
Eles sabem que o dinheiro não nasce nas árvores nem cai do céu, como sabem que os materiais e modelos não convencionais como, por exemplo, anéis de aço ou alianças de tungstênio entre outros adereços, estão cada vez mais a ganhar o seu espaço nestes tempos e a granjear a sua simpatia, desse modo, tentam livrar-se dos tradicionais.
E, para que as dúvidas não acompanhem as suas escolhas, o casal de hoje tenta procurar uma loja moderna, de enorme qualidade, que lhe garanta confiança e que saiba respeitar os seus direitos enquanto cliente.
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Mas, continuando…
Ao longo dos séculos muitas destas tradições desapareceram, enquanto outras ainda hoje se mantêm em grande parte do planeta.
O anel de noivado e a aliança de casamento são, para a maioria de nós, dos símbolos de maior importância na vida de um casal e não apenas dois simples acessórios que se colocam nos dedos para obedecer demagogicamente a uma mera tradição com séculos, ou seja, para “inglês ver”.
Na verdade, a normal e compreensível falta de conhecimento sobre os diversos contextos sociais, culturais, religiosos ou geográficos, gera confusão e dúvidas comuns na hora de dar o derradeiro passo no relacionamento do noivado e do casamento.
Assim, se você já sonha com o pedido ou celebração do casamento, tome em consideração as dicas que vamos explanar a seguir sobre estas temáticas, baseadas em textos escritos por reputados historiadores com teorias manifestamente diferentes, como vamos ver.
Vamos então por partes!
Anel
Tradição: Para alguns desses estudiosos, nos séculos passados o anel de noivado simplesmente não existia.
Mas, há outras teorias desenvolvidas em torno desse anel, algumas delas especulativas e outras incongruentes, que defendem o seguinte:
Os egípcios ofereciam às noivas um aro de ferro que ficou conhecido por «anulus pronubus», que era a forma de autenticar a promessa de casamento e de demonstrar a confiança que tinham nas suas futuras esposas;
Já em outras regiões, como por exemplo, entre o nordeste africano e o sudoeste asiático, os homens acreditavam piamente na «amoris», uma veia que levava sangue bom dos dedos anelares ao coração, daí a terem apelidado de veia do amor;
A popularidade do anel de noivado começou no início do terceiro milénio a. C. em diversas comunidades da Roma e Grécia Antigas, onde o noivo presenteava a sua amada com um dedal de costura que depois da celebração do casamento era transformado em anel;
Em alguns países europeus, os homens de antigamente selavam o compromisso de noivado na casa da noiva, durante um jantar brindado com muito vinho.
Não deixa de ser curiosa a convergência de teorias e opiniões entre historiadores sobre este assunto, no que à igreja católica diz respeito.
Segundo eles, o acto de oferecer um anel à noiva foi uma consequência directa de uma decisão do Papa Inocêncio III, por sinal, uma das personalidades mais influentes da história da igreja católica, que impôs um prazo temporal entre o noivado e o casamento;
Outra das diversas teses dos estudiosos, defendia que a igreja católica rotulava o anel de noivado como um certificado de propriedade da noiva, que só o reconheceu no início do primeiro século d. C. e apenas o valorizou e prestigiou nos finais do século XV.
Simbolismo: nos séculos passados apenas a noiva usava o anel de noivado, mas, com o passar dos anos a situação foi evoluindo e, hoje, é quase consensual que ambos usem esse adereço;
O pedido de casamento, uma tradição com muitos séculos, varia de acordo com conceitos e condutas pessoais, sociais, culturais ou religiosas. Sempre assim foi.
Contudo, haverá seguramente hoje uma conformidade de opiniões em relação àquilo que o anel representa, como é o caso do carinho, amor, maturidade de um relacionamento, consistência numa relação afectiva e cumprimento de uma das mais importantes etapas da vida do casal.
Ao contrário de tradições passadas, no momento actual, o anel de noivado usa-se normalmente no dedo anelar esquerdo, o que não significa que o casal não possa usar na mão e nos dedos que preferir, aliás, como fazem já alguns casais.
Aliança
Tradição: as opiniões e teorias dos estudiosos desta temática dividem-se.
Enquanto uns historiadores afirmam que foi no início do século XVI que ocorreu a primeira troca de alianças, mais tarde apelidadas de “anéis do amor” pelo senadores gregos, os primeiros a usar o adereço segundo os especialistas, outros acreditam que ninguém pode garantir ao certo quando nasceu esta tradição.
Segundo a pesquisa, há quem acredite que a troca de alianças durante a celebração do casamento foi instituída por Alexandre Magno nos princípios de 322 a.C.
Por outro lado, há diversos textos que revelam que a comunidade hindu foi quem usou pela primeira vez a aliança como símbolo do casamento, por volta de 2700 a.C., no entanto, existem outros manuscritos que revelam outras teorias, por exemplo: aliança de casamento teria sido adoptada pelos romanos depois de terem conquistado a Grécia;
Pode ler-se ainda em tais manuscritos que pertencem ao Egipto os primeiros registos do uso da aliança de casamento, iniciada há aproximadamente 5000 anos.
Simbolismo: Embora não seja do conhecimento geral, essa aliança foi escolhida por civilizações de diferentes crenças, culturas e religiões para representar o casamento, assim, usá-las foi sempre uma forma de desenvolver e enfatizar uma união e uma cumplicidade que o casal pretende que dure para o resto da vida, com atenção, carinho, cooperação e muito amor.
Como bem sabemos, a aliança é maioritariamente usada no dedo anelar da mão esquerda.
Contudo, as mulheres cristãs ortodoxas e de alguns países da Europa Central e da Ásia usam esse adereço na mão direita, isso porque, acreditam numa lenda que diz que o lado esquerdo simboliza a submissão.
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